quarta-feira, 15 de abril de 2009

Os quatro erros mais cometidos por profissionais durante a carreira


Por Viviane Macedo
Em São Paulo

Construir uma carreira sem cometer erros é humanamente impossível. Por mais que as decisões do profissional sejam acertadas, em algum momento ele poderá equivocar-se, o que é absolutamente normal. Mas, alguns erros não precisam ser sentidos na pele - o (mau) exemplo de outras pessoas pode servir como lição para não cair nas mesmas falhas.

Segundo a consultora da DMRH, Monica Mayol, é possível aprender muito com o que acontece ao redor, basta ficar atento. "A observação é, sem dúvidas, muito importante para a carreira", garante.

Apesar de uma infinidade de desacertos, alguns erros são mais comuns e prejudicam no desenvolvimento de muitos profissionais. Monica e Reinaldo Frascino, diretor de Gestão de Pessoas da Editora FTD, listaram os quatro mais comuns e deram dicas importantes de como não cometê-los. Fique de olho...

Escolher a profissão errada: Muitos já começam errando na escolha. Sem conhecer bem a carreira, as vertentes e áreas da profissão fazem a escolha do curso. "Pela falta de experiência e imaturidade, o jovem escolhe errado e lá na frente sente os impactos no crescimento e desenvolvimento da carreira, porque o sucesso só acontece quando gostamos do que fazemos", afirma Monica.
Para não cair no erro: Estude sobre a profissão antes de matricular-se no curso. Converse com professores e conheça a fundo todas as habilidades e características necessárias para um profissional formado nessa área.

Trocar 6 por 5: Uma proposta de emprego pega muitos de surpresa e atrai. Um erro comum é aceitar a troca apenas pelo salário e a longo prazo perder grandes oportunidades na empresa em que deixou. "Muitas vezes, o profissional está numa ótima empresa, tem possibilidades de crescimento, desenvolvimento e recebe uma outra proposta para ganhar bem mais. Sem analisar outros aspectos muda de emprego. Só depois percebe que ganhou a curto prazo, mas perdeu, e muito, a longo prazo", analisa a consultora.
Para não cair no erro: Antes de aceitar um novo emprego, analise todas as variáveis. Não se deixe guiar apenas pelo salário - o plano de carreira, benefícios e atividades a serem desenvolvidas são muito importantes e devem ser considerados.

Não acompanhar tendências: A ideia de ser indispensável faz com que muitos profissionais assinem a sua própria sentença. A falta de atualização e especialização atrapalha no desenvolvimento e mina a carreira de muitos profissionais. "Não ter o domínio de ferramentas importantes para o desenvolvimento de um bom trabalho e a não adaptação a novas tecnologias faz com que muitos fiquem para trás no mercado", alerta Frascino.
Para não cair no erro: Não espere que o mercado exija, vá atrás da sua especialização. Atualiza-se sempre e siga as tendências do mercado global e da sua área de atuação.


Fazer networking na hora errada: Alguns profissionais se acomodam e esquecem como é importante se relacionar bem com o mercado de um forma geral. Mas na hora do desespero tentam correr atrás do prejuízo. "Muitos não fazem cursos, não participam de grupos informais, não dão a real importância a um bom networking. Então, quando perdem o emprego acreditam que é possível ter uma relação que nunca existiu", explica Frascino.
Para não cair no erro: Cultive seu networking, converse com pessoas, esteja sempre envolvido com grupos específicos de sua área, conheça e mantenha contato com profissionais de todos os níveis hierárquicos.

Fonte: http://empregocerto.uol.com.br/info/dicas/2009/03/17/ult7031u95.html


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quinta-feira, 9 de abril de 2009

O que faz um empreendedor ser bem sucedido?




Por Andrei Lima

Todo empreendedor é alguém com visão. Os empreendedores podem ter muitas qualidades, mas todos tem uma claridade do pensamento que os permita identificar uma oportunidade e enxergar o potencial delas. Os empreendedores têm uma habilidade fantástica de pensar lateralmente e podem encontrar seu caminho quando encara um problema. Isto pode ser às vezes mal interpretado, como a criatividade, quando é encarada simplesmente como habilidade de dar o pulo do gato.
Esta forma de agir e pensar faz o empreendedor ver facilmente o todo, e através deste todo conseguir separar o joio do trigo e verificar o que de fato é importante ou não para definir a ação a ser realizada. Os empreendedores são pessoas diretas e conseguem atacar determinado problema de forma mais efetiva, procurando solucionar o problema da maneira mais rapidamente possível.
Todos os empreendedores são consumidos também por sua paixão para sua visão. É quase uma obsessão, que fornece a ele uma maior determinação e auto-confiança. Características que os distinguem da grande maioria. Eles podem até ter medo de falhar, o que é normal, mas mesmo este medo é que traz motivação para que ele trabalhe arduamente para tornar sua visão uma realidade.
Um empreendedor bem sucedido é caracterizado também por outras habilidades: como por exemplo, a capacidade de construir e gerir uma grande rede de contatos (network). Ele sabe que todos os negócios são construídos através de relacionamentos e contatos. E sabe que através destes relacionamentos irá alcançar o sucesso de seu empreendimento.
Outra habilidade está no fato de “ver cada montanha como um monte“, e tem uma capacidade extraordinária de enxergar cada problema ou obstáculo como algo que pode ser trabalhado. Isto pode até ser visto como ignorância (no sentido de não saber o que tem pela frente), mas este traço faz com que o empreendedor se prepare e encare todos os desafios que lhe forem colocados.
Por fim, os empreendedores necessitam de sorte. Afinal todos precisamos de um pouco de sorte as vezes. Muita desta sorte pode vir de suas atitudes e habilidades, como por exemplo, através de sua rede de contatos. Porém os empreendedores parecem ser ungidos pela sorte que o acompanham ao longo de toda sua trajetória. Seja nas conquistas, seja nas derrotas.

Fonte:http://www.sobreadministracao.com/category/empreendedorismo/page/2/#ixzz0C6l2weEp


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quarta-feira, 8 de abril de 2009

Juventude ou Experiência?


Por Gilclér Regina

Cada vez que penso sobre esse assunto me vem a cabeça o cenário atual das empresas, organizações, instituições… O cenário não é feio nem bonito, é apenas diferente do que existia no passado.
Assim sendo, num espaço de trabalho onde a experiência abriu lugar para o sangue novo, não são calouros que devem aprender com os veteranos. Neste ambiente, os mais velhos é que precisam se inspirar na conduta dos mais jovens para prolongar sua vida profissional.
Se é verdade que os mais novos têm sempre mais oportunidades, é igualmente verdade que o calouro de hoje será o veterano de amanhã. E se isso é verdade, sua carreira será cada vez mais curta.
E se, para manter-se em ascensão, qualquer profissional tem de aprender com os mais novos, ele terá cada vez menos a ensinar à medida que sua carreira evoluir.
Como conseqüência saudável desta era, constata-se a necessidade de aprender sempre, de manter-se sempre atualizado, afinal, com mais conhecimento, menos incertezas. Com mais esperança, menos medo (...).

Sou totalmente a favor da liderança dos jovens que chegam, da oxigenação que provoca a união das experiências entre os, veteranos e jovens, essa mescla é muito importante… Mas esta percepção de mudança não é correta. O mundo está cheio de exemplos que confirmam esse pensamento.
Experiência, conhecimento, preparo técnico e senso de inovação são ingredientes que se misturam e se completam… E quem enxerga isso está inserido naqueles que mais se destacam no mundo atual.
Jack Welch, ex-presidente da General Eletric, apenas para citar um exemplo que dispensa todos os demais, não deixou de ser aplaudido como um dos grandes inovadores da história corporativa mundial ao se manter no leme da empresa depois de completar 60 anos de idade, posto que ocupou até seus 66 anos de idade.
Muitos que sequer o conhece continuam a tirar lições de seu modelo de gestão e trabalho. Vale a pena buscar inspiração. Ao longo da história nós temos exemplos não de chefes, mas de pessoas que se firmaram como líderes. O mundo está cheio de profissionais que, pela conduta que tiveram, pela história de sucesso que tiveram, pela capacidade na hora de escalar suas equipes, servem de modelo aos profissionais mais novos.
Aprendi que um único gesto de um líder pode representar uma ação capaz de imprimir nos membros de sua equipe uma marca que os acompanharão pela vida inteira. E esse gesto pode ser positivo ou negativo.

Gilclér Regina - http://www.ceag.com.br/


Fonte: http://www.sobreadministracao.com/lideranca-juventude-ou-experiencia/

Juventude x Experiência por Max Gehringuer


http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/max-gehringer/2008/12/17/A-EXPERIENCIA-X-JUVENTUDE.htm




Caro leitor, você concorda com Gilclér? Juventude e experiência se completam?

terça-feira, 7 de abril de 2009

Corra, porque a crise vem aí.

Por Felipe Alves



Fujam, se puderem, pois a crise está vindo. Afinal, quê crise é esta?
Tal pergunta parece algo que um ignorante diria diante do cenário atual. Entretanto essa pergunta é muito relevante, já que ela busca explicar o estado de calamidade, em que, o mercado se encontra. A crise abala mais os nervos dos executivos e trabalhadores, do que bolsas de valores e a economia mundial. Para ser possível a sua compreensão deve-se analisar desde o inicio.
A crise pode ser resumida como a consequência da inadimplência do mercado consumidor norte-americano para com os empréstimos hipotecários e financiamentos habitacionais. Após os atentados de 11 de setembro o governo do ex-presidente Bush, baixou juros e cortou impostos, visando aquecer sua economia pelo consumo, aumentando o poder aquisitivo de seu povo. Com isso as pessoas apostaram em novas formas de ganhar dinheiro com aplicações na Bolsa, outros, porém, apostaram em melhorar seu padrão de vida.
As apostas, óbvio, foram estimuladas pelo: ``American way of life´´, em outras palavras viver no máximo conforto e mordomia. Sendo assim bancos imobiliários começaram a realizar enormes empréstimos e financiamentos. Eles não só se apoiaram na venda de casas, como, também, na venda de ilusões. Ilusões estas que puderam ser vendidas, mas nunca sustentadas, verdadeiramente.
Os bancos não mantiveram suas dividas para si, mas, também, venderam-nas para quem quisesse compra-las, como: empresários gananciosos, tão ávidos por dinheiro, quanto seus devedores eram ávidos por luxo e status. Sendo assim não teve jeito: bancos quebraram; empresas decretaram concordata; os norte-americanos estão economizando até as moedas, e, óbvio, a maior economia do globo está esfriando até o congelamento. O esfriamento se deve ao fato dos maiores consumidores, e devedores, do mundo estarem economizando as moedinhas, assim sendo o consumo cai a produção também.
Entretanto esta crise não é motivo para empresas demitirem funcionários ou praticar atos arbitrários, contra eles. O mercado de bens de consumo deve um aumento substancial nos primeiros dois meses de 2009, comparado com os primeiros meses de 2008. Assim, essa crise não passa de ilusão, ou de um conto igual ao dos irmãos Grimm. A crise é uma desculpa esfarrapada e uma fuga da realidade.


Caro leitor, dê sua opinião, diga se concorda ou não com este artigo.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Visão Geral da Administração

Por Nebson Damascena

Tendo uma visão resumida da história da administração, ela surgiu muitos séculos atrás, 5000 anos a.c., mas apontam-se ainda outras raízes históricas. Teve sua revolução industrial no final do século XVIII e se estendeu ao longo do século XIX, chegando ao limiar do século XX. Hoje ela é muito mais complexa, tanto pelas teorias, quanto pelos recursos e pela globalização existentes na atualidade.

A administração visa utilizar corretamente recursos como: tempo, dinheiro, informações, pessoas, entre outros.

Para ser um administrador é necessário conhecimento em diversas áreas, como: psicologia, sociologia, economia, ética, etc., isto se deve à complexidade da administração.

Mas, afinal, o que um administrador faz?
O administrador controla o trabalho, visando os objetivos da empresa, e tem suas funções fundamentais que são: planejar, organizar, dirigir e controlar. Para isso ele necessita de disciplina, motivação, competência, pró-atividade, responsabilidade, entre outras características.

Você já deve ter ouvido idéias preconceituosas sobre administração, como, por exemplo: "Pra quê fazer administração? É só para quem não sabe o que vai escolher de profissão”. É verdade que cada um tem sua visão sobre a administração, mas vendo de forma racional, a administração é indispensável, não só no mundo das empresas, mas também na vida familiar, contribuindo na revisão de gastos da residência e na vida pessoal ajudando a conciliar o tempo dos estudos com o trabalho. Podemos dizer com toda certeza, que a administração é uma ótima escolha para ambos os lados da sua vida, pessoal e profissional.

Com relação a vida acadêmica e ao mercado de trabalho, você aprenderá sobre diversas áreas e hoje o Brasil carece de bons administradores, há grande quantidade de vagas disponíveis, para profissionais bem qualificados.
Se desperta em você, o perfil de administrador, de líder, capaz de motivar seus companheiros ou subordinados, ingresse na administração, pois pela necessidade do mercado de trabalho e a grande abrangência das vagas abertas, sem dúvida, é uma ótima escolha.

Caro leitor, você concorda com este ponto de vista? Dê sua opinião.
Vídeo: Professor Edson Ricardo Barbero- mestre em Administração de Empresas- fala um pouco sobre a administração.